sábado, 10 de abril de 2010

SEMANA DA VOZ

Convido a todos para prestigiar esse belo evendo realizado pelo Curso de Música da UFMS!!
Abraços!!

terça-feira, 16 de março de 2010




Senhores, gostaria de fazer desse espaço algo mais especial, infelizmente estou sem tempo para escrever coisas signficativas aqui.

Desta forma, estarei ausente por mais tempo, porém tenho muitas idéias legais para esse espaço.


Vejo vocês em breve!


terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

Leishmaniose





Olá meus queridos, estou lhes escrevendo porque hoje foi um dia muito sofrido para mim e minha família, pois eu entreguei, matei, concenti a eutanásia da minha princesinha, uma cadelinha da raça coquer pura, cor preta, que atendia por “Guta”, muito dócil e obediente, nos alegrava a cada dia, passou 8 anos conosco, era integrante da nossa família, mas foi a quinta que matamos.
Guta, como todos os outros cachorros do bairro passou pela triagem feita pelo centro de zoonoses, e seu exame deu negativo, então recebeu a coleira, um repelente para o mosquito, ficamos muito felizes, porque nossa cadelinha não estava contaminada e agora protegida. Ocorre que cerca de 6 meses depois, mesmo após diversas trocas da coleira, percebemos que ela estava com os olhos remelentos e uma crosta se formando ao redor deles, então a levei ao hospital veterinário e o médico veterinário me alertou que ela estava com sintomas da doença, foi feito o exame e deu positivo, pronto, não sabiamos o que fazer, fomos atrás de tratamento para salvar a vida de nossa mascote, porém descobrimos que não há tratamento, que o Ministério da Saúde havia proibido o tratamento que estava sendo feito em animais utilizando remédio de seres humanos (que por sinal estava dando certo), o médico veterinário que nos atendeu reletou que muitas pessoas faziam o tratamento escondido, porém conviviam com o hospedeiro em suas casas, colocando em risco suas vidas, a dos visinhos, da cidade, e que cabia a nós a escolha de tentar salvar ou entregar para a morte nosso animal, sem contar que, se o centro de zoonoses descobrisse que mantínhamos um animal contaminado teriamos que entrega-lo, e ainda, pagar uma multa de aproximadamente R$7.000,00 (sete mil reail) por te-la deixado viva, logo logo nos deparemos com outra dificuldade, o remédio não estava sendo mais comercializado, para consegui-lo teríamos que ir ao Paraguay e então compra-lo, se fossemos pegos pela Policia Rodoviária Federal seríamos presos. Então comecei a pensar que para eles (Governo, Ministério da Saúde, Secretaria Estadual de Saúde e afins) é muito mais prático matar o animal (hospedeiro), do que exterminar o mosquito, porque como você, eu também esqueci por um momento que este é o vilão da história e não nossos cães. E fui além, no ano passado 28 pessoas morreram em Mato Grosso do Sul, 14 na capital Campo Grande, vítimas da doença Leishmaniose, isso é muito mais grave do que a morte de milhares de animais não é, se é ou não, não vem ao caso, o que quero pensar e me pergunto toda hora é porque as outoridades não investem no combate ao mosquito transmissor, estas coleiras não resolvem NADA, como você viu Guta estava usando quando pegou a doença. Porque não vemos mais carros fumacê? Dizem que a população se incomodava com o cheiro muito forte, que ótimo, então vamos todos nos sentir culpados e matar nossos animais cada vez mais, melhor, vamos extinguir a espécie, poque assim o mosquito não terá os cachorros para picar, já me pergunto: quem serão os proximos? E também, animal não vota né, porque se votasse.

A Leishmaniose é transmitida ao homem pela picada de mosquitos flebotomíneos conhecido popularmente por mosquito palha. Nos últimos 20 anos, houve um aumento do número de casos e ampliação de sua ocorrência geográfica, sendo encontrada atualmente em todos os Estados brasileiros, sob diferentes perfis epidemiológicos. A leishmaniose também pode afetar o cão ou a raposa, que são considerados os reservatórios da doença.

Enquanto no Homem consegue-se uma cura definitiva, no cão o tratamento raramente leva à cura definitiva, pois o animal mantém-se como portador, apresentando uma melhoria clínica, com o desaparecimento dos sinais clínicos, que reaparecerão passados meses. As recidivas no cão também podem ser devidas a reinfecção, principalmente se o cão viver numa região endémica.

No cão ainda não existe uma vacina comercializada. Atualmente a forma mais eficaz de prevenção passa pela utilização de produtos especiais com efeito de repelência sobre os flebótomos. Estão comercializados vários produtos à base de piretróides sintéticos. O produto que tem demonstrado mais eficácia e que é mais recomendado e referenciado é a coleira impregnada com deltametrina. Recentemente (Maio de 2007), as autoridades sanitárias do Município de Campo Grande
Mato Grosso do Sul, no Brasil, adquiriram vários milhares destas coleiras para fazer frente à leishmaniose canina.

Têm-se tentado o tratamento canino em várias partes do Brasil, mas sem sucesso. O Ministério da Saúde proíbe o uso do Glucantime (medicamente de primeira escolha para o tratamento humano) em cães através de portaria ministerial, bem como o tratamento canino com qualquer medicamento não aprovado por ele. O conselho Federal de Medicina Veterinária apurará denúncias de tratamento canino realizada por Médicos Veterinários, aplicando a esses as devidas sanções.

quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

Canto ao meu amor..


Que dor é essa, que grito é esse, que lugar é esse tão escuro, não fique assim, grite comigo ao mundo, voe comigo ao céu, corra comigo pelos cantos, lute comigo contra todos, até mesmo com isso dentro de vc, retipa comigo "eu sou FODA", todos os dias, coma comigo e me ajude a emagrecer, dançe comigo, pule mais, fale menos, ore mais, use o poder da sua mente, tenha fé sempre, espere, viva, tenha a gratidão de ser livre, de estar aqui, ame, me ame ou eu nada farei.................!!!

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

Disq Deus dará...



Não vou duvidar ó nega,!

Hoje, ontem, esses dias, senti uma vontade de gritar ao mundo, um pouco de medo misturado com vontade e alegria o que resultou em muita agonia, agora não sei mais o que sinto, confusa não!? hauaauah....é, pode ser esta a palavra.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Evelyn Lechuga

Minha vida se resume em música, pretendo viver dela ou somente fazê-la por toda a vida, descobri que tinha os olhos e ouvidos voltados pra música quando criança, comecei cantando no colégio Dom Bosco (Campo Grande – MS), participei de vários festivais e ganhei “um” nessa grande fase da minha vida...(hehehe) dizem que é assim que agente vai longe...espero.Cantei por três anos consecutivos na Banda Show “Company”, onde aprendi muito também, participei do concurso da Rede Globo “FAMA”, e do meu Estado fui a única a chegar á liminatória final, apesar e não ter entrado na casa, fiz varias amizades que cultivo até hoje e que me dão grande apoio na carreira profissional , além de ter convivido com feras, com talentos da música Popular Brasileira por um momento.

Atualmente faço parte do grupo de Percussão Bojo Malê, sou acadêmica de Música da UFMS, e luto por um espaço na música Popular Brasileira, com meu trabalho solo. O meu trabalho? pode se chamar... “Evelyn Lechuga”.Sou uma pessoa que acredita e investe nos sonhos, se você também é então invista no meu...kkkkk!!
Adoro os animais, e odeio que os machucam, adoro comer e odeio fazer regime tá!?, tudo bem, ele é necessário, mas que merd* né!!Não gosto de frio e nem de calor.
Gosto da minha cidade, mas também a odeio as vezes....Amo minha família, meu amigos e meu amoreee....Bom isso é um pouquinho da minha vida, do que eu sinto, senti, do que eu quero.Eu vivo, e sou feliz por isso!!!!kkkkk...que pessoa feliz!!!Um mega beijo pra vc!!!

"...Cantando me desfaço e não me canso de viver, nem de cantar."
*Dia 26/10/2007 - Apresentação no Festival da Canção (FUC) (veja o vídeo ao lado). Música: "O Argonauta" de Fernando D'Andréia.
---- VENCI MAIS UMA ETAPA, FOI MUITO BOM GANHAR ESSE FESTIVAL!!!!-----